Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 24(1,Supl.A): 9-15, jan.-mar.2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-761815

ABSTRACT

A hipotensão pós-exercício foi extensivamente descrita em jovens. Entretanto, os parâmetros hemodinâmicos mudam com a idade e as respostas pós-exercício também podem variar. Assim, o objetivo deste estudo foi comparar a hipotensão pós-exercício resistido em sujeitos jovens e de meia idade. Método: Nove homens jovens (24 ± 1 anos) e oito de meia idade (42 ± 3 anos) participaram de duas sessões experimentais realizadas em ordem aleatória: controle (C: 40 minutos sentado em repouso) e exercício (E: seis exercícios, três séries, repetições até a fadiga moderada, em 50% de uma repetição máxima). Antes e 60 minutos após as intervenções, a pressão arterial clínica (PA) e frequência cardíaca (FC) foram medidas. Além disso, a PA e FC ambulatoriais foram mensuradas por 24 h após as sessões. O duplo produto (DP) foi calculado. Resultados: Os valores pré-intervenções foram semelhantes entre as sessões e os grupos. As respostas ao exercício também não diferiram entre os jovens e idosos. Assim, as PAs sistólica, diastólica e média diminuíram significante e similarmente pós-exercício nos dois grupos (valores combinados = -6,4 ± 1,6; -4,5 ± 1,8; -5,1 ± 1,5 mmHg, respectivamente, p ≤ 0,05) enquanto que a FC e o DP aumentaram (valores combinados = +11 ± 2 bpm e +803 ± 233 mmHg.bpm, respec¬tivamente, p ≤ 0,05). A PA e FC ambulatoriais pós-exercício foram semelhantes nas duas sessões e nos dois grupos. Conclusão: Uma única sessão de exercício resistido promove hipotensão pós-exercício semelhante em homens jovens e de meia-idade. A redução da PA se acompanha de aumento da FC e do trabalho cardíaco pós-exercício. Porém, estas respostas não se mantêm em condições ambulatoriais...


Post-resistance exercise hypotension has been extensively described in young subjects. However, hemodynamic parameters change with aging, and post-exercise responses may also vary. Thus, this study was designed to compare post-resistance exercise hypotension in young and middle-aged subjects. Method: Nine young (24 ± 1years) and eight middle-aged (42 ± 3years) healthy subjects underwent 2 experimental sessions conducted in a randomized order: control (C: 40 minutes of seated rest) and exercise (E: 6 exercises, 3 sets, repetitions until moderate fatigue, at 50% of 1-repetition maximum). Before and 60 minutes after the interventions, clinic blood pressure (BP) and heart rate (HR) were measured. In addition, ambulatory BP and HR were assessed for 24h after both sessions. Rate pressure product (RPP) was calculated. Results: Pre-interventions values were similar in both sessions and groups. Physiological responses to exercise were also similar between young and middle-aged subjects. Thus, clinic systolic, diastolic and mean BP decreased significantly and similarly after exercise in both groups (combined values = -6.4 ± 1.6, -4.5 ± 1.8, -5.1 ± 1.5 mmHg, respectively, p ≤ 0.05), while HR and RRP increased (combined values = +11 ± 2 bpm and +803 ± 233 mmHg. bpm, respectively, p ≤ 0.05). Ambulatory data were similar between sessions and groups. Conclusion: A single bout of resistance exercise promotes similar post-exercise hypotension in young and middle aged men. BP response is accompanied by an increase in HR and cardiac work. All these responses are not sustained under ambulatory conditions...


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Exercise/physiology , Heart Rate/physiology , Hypotension/diagnosis , Obesity/complications , Interviews as Topic/methods , Guidelines as Topic/prevention & control
2.
Rev. bras. med. esporte ; 19(5): 336-338, set.-out. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-696048

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Nos últimos anos muitos estudos foram feitos com o objetivo de avaliar a utilização da vibração mecânica como parte de treinamento para melhora do condicionamento físico. Entretanto, a maioria avaliou os efeitos dos exercícios em conjunto com o treinamento vibratório para determinar se havia melhora após o treinamento, sem avaliar os efeitos dos exercícios realizados na plataforma com e sem vibração. OBJETIVO: Avaliar o efeito agudo do exercício nos extensores do joelho, com e sem o estímulo da plataforma vibratória. MÉTODOS: Trinta indivíduos ativos, do sexo masculino, com idades entre 18 e 45 anos, realizaram, de forma randomizada, três protocolos: grupo plataforma ligada (GPL), grupo plataforma desligada (GPD) e grupo controle (GC). Cada protocolo começava com aquecimento de cinco minutos em bicicleta ergométrica, com carga entre 75 e 100 watts e 70 rotações por minuto, seguido por seis séries de 10 movimentos de agachamento unilateral com intervalo de um minuto entre elas, com ou sem vibração mecânica, e terminava com o Work Test, realizado apenas no membro inferior dominante para determinação das valências físicas: trabalho, força, potência e velocidade. O grupo controle realizou apenas o Work Test após o aquecimento. RESULTADOS: Apenas a variável velocidade apresentou diferença estatisticamente significante (p < 0,05) quando comparado o GPL ao GC. CONCLUSÃO: O estímulo na plataforma vibratória não exerceu influência nas variáveis trabalho e potência dos extensores do joelho unilateral, mas, na velocidade do movimento, exerceu influência negativa causando fadiga.


INTRODUCTION: A great number of studies have been conducted lately concerning the use of mechanical vibration as part of the training for improvement of physical conditioning. However, the majority of these studies have evaluated the effects of the exercises joined with the vibrating training in order to determine if there was post-training improvement, and did not evaluate the effects of both vibrating and non-vibrating platform exercises. OBJECTIVE: To evaluate the acute effect of exercise on the knee extensors, with and without the stimulus of the vibrating platform. METHODS: Thirty male active individuals, with age range between 18 and 45 years, randomly conducted three protocols: with the platform on (POG), the platform off (POFFG) and control group (CG). Each protocol began with a five minute warm-up on the ergonomic bicycle, with loads ranging from 75 to 100 watts and 70 rotations per minute, followed by six sets of 10 unilateral squats with one minute of pause between them, with or without mechanical vibrating, and finished with the Work Test, performed only on the dominant leg for determination of the physical valences: work, strength, power and speed. RESULTS: Only the variable speed has presented statistically significant difference (p < 0.05) when the platform on was compared to the control. CONCLUSION: The training on the vibration platform had no influence on the work or muscle power variables, but it exerted negative influence on the movement velocity causing fatigue in the quadriceps muscles.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 17(5): 354-357, set.-out. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611403

ABSTRACT

Este estudo examinou a influência da cinética on do consumo de oxigênio (O2) sobre a estratégia de corrida adotada durante uma corrida de 10km em corredores com diferentes níveis de desempenho. Vinte e um corredores (28,5 ± 5,3 anos; 172,6 ± 7,3cm; 66,3 ± 9,3kg) realizaram: 1) um teste com incrementos de 1,2km.h-1 a cada três min até a exaustão; 2) um teste de seis minutos de velocidade constante a 9km.h-1 para identificar a cinética do O2; e 3) uma simulação de prova de 10km. Os sujeitos foram divididos em moderada (MP) e baixa (BP) performance de acordo com o tempo gasto para completar a prova de 10km. A velocidade média (MP = 16,9 ± 0,8 vs. BP = 14,9 ± 1km.h-1) na prova de 10km diferenciou significativamente (p < 0,05) entre os grupos. Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) entre os grupos em nenhum dos parâmetros cinéticos analisados. Entretanto, a amplitude de aumento do O2 (parâmetro A1) foi inversamente correlacionado com a velocidade média (r = -0,48, p < 0,05) e com as parciais de velocidade na prova (r entre -0,44 e -0,48, p < 0,05), exceto no último trecho (r = -0,19, p > 0,05). Em conclusão, a cinética do O2 parece não interferir na estratégia de corrida adotada em grupos de corredores com diferentes níveis de performance. Contudo, a correlação do parâmetro A1 com as parciais de velocidade sugere uma influência da economia de corrida sobre a estratégia adotada durante a prova de 10km.


This study examined the influence of the O2 kinetics on the running strategy adopted during a 10km running race in runners with different performance levels. Twenty-one runners (28.5 ± 5.3 years; 17.6 ± 7.3 cm; 66.3 ± 9.3 kg) performed 1) a test with increments of 1.2 km.h-1 every 3 min until exhaustion; 2) one 6-min test of constant velocity at 9 km.h-1 for determination of O2 kinetics and; 3) a 10 km time trial simulation. The subjects were divided into two groups, Moderated Performance (MP) and Low Perfomance (LP), based on the 10-km running performance. Mean velocity (MP= 16.9 ± 0.8 vs BP= 14.9 ± 1 km.h-1) on the 10km race was significantly different (p<0.05) between groups. There were no differences (p>0.05) between groups in any kinetics parameters analyzed. However, the O2 increase amplitude (A1 parameter) was inversely correlated with mean velocity (r= -0.48, p < 0.05) and with the partial velocities on time trial (r between -0.44 and -0.48, p < 0.05), except for the last session (r=-0.19, p > 0.05). In conclusion, the correlation of A1 parameter with the partial velocities suggests an influence of running economy on the strategy adopted during the 10 km time trial.


Subject(s)
Humans , Male , Athletic Performance , Oxygen Consumption , Physical Exertion , Pulmonary Gas Exchange
4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 17(2): 1-17, jan.-mar. 2009. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-727870

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi comparar o equilíbrio dinâmico e estático de pessoas com deficiência visual praticantes de goalball e atletismo. Participaram desta pesquisa 20 pessoas com deficiência visual total e congênita, sendo 10 praticantes de goalball (idade 24 ± 6 anos; estatura 165 ± 10 cm e peso 68 ± 16 Kg) e 10 praticante de atletismo (idade 31 ± 7 anos; estatura 170 ± 10 cm e peso 64 ± 10 Kg) e todos realizaram dois testes de equilíbrio dinâmico (anterior e posterior) e um teste de equilíbrio estático. Os resultados das análises estatísticas (T-TESTE para AMOSTRAS independentes) demonstraram diferenças significativas nos dois testes de equilíbrio dinâmico do grupo de goalball em relação ao grupo de atletismo (p<0,05), mas não foi encontrada diferença significativa no teste de equilíbrio estático (p=0.67) entre os grupos. Verificou-se que a especificidade da modalidade goalball tem relação direta com o equilíbrio dinâmico para pessoas com deficiência visual congênita e que a força muscular principalmente membros inferiores tanto no atletismo como no goalball estão relacionadas ao equilíbrio estático.


The aim of this study was to compare the dynamic and static balance visually impaired goalball practitioners and athletics. participated this research 20 people in total and congenital blindness, 10 practitioners goalball (age 24 ± 6 years, height 165 ± 10 cm, weight 68 ± 16 Kg) and 10 practicing athletics (age 31 ± 7 years, height 170 ± 10 cm and weight 64 ± 10 kg) and all performed two tests of dynamic balance (previous and later) and a test of static equilibrium. The results of the analyzes statistics (T-test for independent samples) showed significant differences in both dynamic balance test group goalball regarding athletics group (p <0.05), but was not found significant differences in static equilibrium (p = 0.67) between test groups. It was found that the specificity of sport goalball is directly related with the dynamic balance for people with congenital blindness and mainly the lower limbs muscle strength both in athletics and in goalball are related to static equilibrium.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Athletes , Blindness , Postural Balance , Muscles
5.
Rev. bras. med. esporte ; 12(2): 71-75, mar.-abr. 2006. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-450183

ABSTRACT

PROPOSITO: Caracterizar o comportamento do lactato sanguíneo ([La]), durante protocolo progressivo em esteira rolante, e investigar a aplicabilidade do modelo Dmax na detecção do limiar de lactato (LL) e rendimento esportivo. MÉTODOS: Vinte e sete homens atletas de nível regional executaram protocolo de Heck et al. (1985), com incrementos a cada três minutos. O rendimento esportivo foi obtido pela velocidade média da prova de 10km. O 1° e 2° LL foram determinados através de análise visual da curva das [La] (LLv1 e LLv2) e por interpolação na velocidade referente às concentrações de 2,0 e 3,5mmol.l¹ (LL2,0 e LL3,5). O modelo Dmax identificou o LL em valores medidos (DmaxMED) e preditos pelas funções polinomial (DmaxPOL), linear de dois segmentos (DmaxSEG) e exponencial contínua (DmaxEXP). A característica do lactato sanguíneo durante o teste incremental foi verificada pelos ajustes linear de dois segmentos e exponencial contínua. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre o somatório dos resíduos quadrados dos ajustes de curva, porém, houve tendência de melhor ajuste exponencial contínua em 70,4 por cento da amostra. Enquanto não houve diferença significativa entre os DmaxMED, DmaxPOL, DmaxSEG e DmaxEXP, os métodos Dmax foram maiores do que LLv1, menores do que LL3,5 e não diferentes de LL2,0. Todos os critérios Dmax foram significativamente menores do que a velocidade média da prova de 10km. CONCLUSÕES: Enquanto as [La] tenderam a um aumento exponencial durante protocolos progressivos em esteira rolante, o modelo Dmax apresentou evidências da sua aplicabilidade para a detecção do LL, mas não do rendimento esportivo.


PURPOSE: To characterize the blood lactate ([La]) behavior along a progressive protocol on treadmill, and to investigate the applicability of the Dmax model in detecting the lactate threshold (LT) and the sportive performance. METHODS: Twenty-seven male athletes of regional level performed the Heck et al. protocol (1985) incremented every 3 minutes. The sportive output was attained by the mean velocity of the 10 km-test. The first and second LT were determined through visual analysis of the [La] (LTv1 and LTv2) curve, and by interpolation of the velocity related to the 2.0 and 3.5 mmol.l-1 concentrations (LT2.0 and LT3.5). The Dmax model has identified the LT in measured values (DmaxMED), and was predicted by the polynomial functions (DmaxPOL), the 2-segment linear (DmaxSEG) and the continuous exponential (DmaxEXP). The characteristic of the blood lactate along the incremental test was checked through 2-segment linear adjustments and continuous exponential. RESULTS: There was no significant difference between the sums of the square residues of the curve adjustments, but there was a trend for a better continuous exponential adjustment at 70.4 percent of the sampling. Although there was no significant difference between the DmaxMED, DmaxPOL, DmaxSEG, and DmaxEXP, the Dmax methods were higher than the LTv1, lower than the LT3.5, and were not different of the LT2.0. Every Dmax criteria were significantly lower than the mean velocity of the 10 km-test. CONCLUSIONS: While the [La] trended to an exponential increase along the progressive protocols on treadmill, the Dmax model presented evidences of its applicability to detect the LT, but not for the sportive output.


PROPOSITO: Este estudio tenía como los objetivos, para caracterizar la conducta del lactato sanguíneo ([La]), durante el protocolo progresivo en la cinta rodante, y para investigar la pertinencia del Dmax en el descubrimiento del umbral de lactato (LL) y el ingreso deportivo. MÉTODOS: Veintisiete atletas de nivel regional ejecutaron protocolo de Heck et al. (1985), con incrementos cada 3 minutos. El ingreso deportivo se obtuvo por la velocidad de la prueba de 10 km. El 1 y 2 LL sea cierto a través del análisis visual de la curva del [La] (LLv1 y LLv2), y para la interpolación en la velocidad con respecto a las concentraciones de 2,0 y 3,5 mmol.l-1 (LL2,0 y LL3,5). EL Dmax identificó LL en los valores moderados (DmaxMED), y se predijo por el polinomial de las funciones (DmaxPOL), lineal de dos segmentos (DmaxSEG), y exponencial continuo (DmaxEXP). La característica del lactato sanguíneo durante la prueba incremental se verificó por los ajustes lineal de 2 segmentos y exponencial continuo. RESULTADOS: No había diferencia significante entre el sumatoria de los residuos cuadrados de los ajustes de la curva, sin embargo, había una tendencia continua de ajuste exponencial bueno en 70,4 por ciento de la muestra. Mientras que no había diferencia significante entre DmaxMED, DmaxPOL, DmaxSEG y DmaxEXP, el método Dmax es más grande que LLv1, más pequeño que LL3,5, y no presenta diferencia con el de LL2,0. Todo el criterio Dmax sea significativamente más pequeño que la velocidad elemento de la prueba de 10 km. CONCLUSIONES: Mientras las [LA] tenderon a un aumento exponencial durante los protocolos progresivos en la cinta rodante, el Dmax ejemplar presentó evidencias de pertinencia mayor el descubrimiento de LL, pero no para rendimiento deportivo.


Subject(s)
Male , Humans , Sports/physiology , Lactates/blood , Anaerobic Threshold/physiology , Exercise Test/methods
6.
Rev. bras. ciênc. mov ; 13(1): 61-69, 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524919

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivos, investigar a incidência do aumento abrupto na curva dos 1º e 2º limiares ventilatórios (LV) em cargas coincidentes, durante protocolo progressivo com incrementos de longa duração (8), e verificar com qual limiar de lactato (LL) os LV se aproximam, quando este fenômeno ocorre. 29 maratonistas e triatletas de nível regional, executaram protocolo estabelecido por Heck e col. (12). Os 1º e 2º LV (LV1 e LV2) foram identificados respectivamente, através de análises visuais das curvas dos VE/VO2 e VE/VCO2 em função do tempo. Os valores do lactato sangüíneo plotados em função da velocidade possibilitaram a identificação dos 1º e 2º LL através de análises visuais (LLi1 e LLi2), e através das concentrações fixas de 2,0 e 3,5 mM. l-1 (LL2,0 e LL3,5), respectivamente. 42% da amostra apresentaram LV1 e LV2 em cargas coincidentes (LVC). Nestes indivíduos, LVC foi maior que LLi1 e menor que LL3,5. Não houve diferenças entre LVC e LLi2, ou entre LVC e LL2,0. Os resultados indicam que os VE/VO2 e VE/VCO2 podem não determinar dois LV em protocolo progressivo com incrementos de longa duração. A aproximação dos LVC com os LL pode variar com os diferentes métodos empregados na identificação dos LL.


The purposes of this study were to examine the incidence of the abrupt increase in ventilatory thresholds (VT) at the same work rate, during incremental test with long steps and to observe to which lactate threshold (LT) the VT are close agreement when this phenomenon occur. Twenty-nine endurance runners performed Heck et al. protocol (12). The 1st and 2nd ventilatory thresholds (VT1 and VT2) were determined visually by curve of VE/VO2 e VE/VCO2 against time. The blood lactate against the speed allowed to determinate the 1st and 2nd lactate thresholds, accomplished by the visual inspection (VLT1 and VLT2) and by the blood lactate concentration of 2,0 and 3,5 mM.l-1 (LT2,0 and LT3,5), respectively. 42% of group showed VT1 and VT2 at the same speed (SVT). These subjects showed higher SVT than VLT1 and smaller SVT than LT3,5. There was no difference between SVT and VLT2, either between SVT and LT3,5. The results suggest that VE/VO2 and VE/VCO2 may not determine two VT, during incremental test with long steps. The agreement between the VT and LT may change regarding different methods used to establish the LT.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Anaerobic Threshold , Exercise , Lactic Acid
7.
Rev. bras. ciênc. mov ; 11(4): 13-18, 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524950

ABSTRACT

Objetivo. Comparar ajustes lineares (LIN) com quadráticos (QUA) na descrição da curva de O2 em teste progressivo (TP). Metodologia. Quatorze homens fisicamente ativos realizaram um TP, velocidade inicial 5 km.h-1(incremento 1 km.h-1.min-1 até a exaustão). As curvas foram ajustadas individualmente pelas equações LIN e QUA (médias dos últimos 10 s-1 de cada estágio). As comparações foram feitas a partir dos resíduos gerados pelas equações (teste F) e entre os valores preditos e medidos em cargas absolutas e relativas ao máximo (teste Wilcoxon). Resultados. Os ajustes QUA foram melhores em oito indivíduos (57,1%; p < 0,05), e em três (21,4%), próximos ao nível de significância (p < 0,15). Os valores preditos para QUA foram semelhantes aos medidos em quase todas as intensidades estudadas (absolutas e relativas; p < 0,05), enquanto nos ajustes LIN, foram sistematicamente diferentes. Conclusão. Os dados do presente estudo consolidam que a resposta da curva de O2 em cargas elevadas é curvilinear, inviabilizando a utilização de ajustes simples (LIN) para descrevê-la.


Purpose. Compare linear adjustments (LIN) with quadratics (QUA) when describing O2 curve on incremental test (IT). Methods. Fourteen physically fit men underwent an IT, at the initial speed 5 km.h-1 (increasing 1 km.h-1.min-1 until exhaustion). The curves were adjusted individually using LIN and QUA equations (average of the last 10 s-1 of each stage). The comparisons have been made using residues of equations (test F) and between predicted and measured values considering absolute and relative loads to maximal (Wilcoxon test). QUA adjustments were better in eight individuals (57.1%; p < 0.05) and in three individuals (21.4%), near the level of significance (p < 0.15). Results. The predicted values about QUA were similar to the ones measured in almost all intensities studied (absolute and relative intensities; p < 0.05) whereas in LIN adjustments they were systematically different. Conclusion. The data presented in this study consolidate the curvilinear response of O2 curve in higher loads making the use of simple adjustments (LIN) unfeasible to describe them.


Subject(s)
Humans , Male , Exercise , Kinetics , Oxygen Consumption
8.
Rev. bras. ciênc. mov ; 9(1): 9-12, jan. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-284110

ABSTRACT

[1]Bertuzzi, R. C. M., Gagliardi,J. F.L., Franchini, E., Kiss, M. A. P. D. M. Características antropométricas e desempenho motor de escaladores esportivos brasileiros de elite e intermediários que praticam predominantemente a modalidade indoor, Rev. Bras. Ciên. e Mov. 9 (1): 07-12, 2001. Este estudo teve por objetivos comparar as características antropométricas e a resistência muscular localizada (RML), apresentadas pelos escaladores esportivos de elite (EEB) e intermediários (EI) que praticam predominantemente a modalidade indoor. O grupo EEB apresentou valores inferiores (p< 0,05) de massa corporal (EEB - 62,7 ñ 3,4 Kg; EEI -67,3 ñ 4,7 Kg), somatória de 9 dobras cutâneas (EEB -56,6 ñ 12,3mm; EI - 77,8 ñ 29,8 mm) e percentual de gordura corporal (EEB -6,7 ñ 2,3 por cento; EI - 10,5 ñ 4,8 por cento). O maior tempo de experiência na escalada (p < 0,05) do grupo EEB (EEB - 6,8 ñ 3,1 anos; EI 3,0 ñ 1,9 anos) parece ser um fator contribuinte para as diferenças de desempenho na habilidade de escalada entre os grupos (EEB - 3,1 ñ0,3; EI - 1,5 ñ 4,4; p < 0,05). Mesmo havendo grande solicitaçäo dos membros superiores, na prática da escalada, os grupos näo apresentaram diferenças estatísticas nos testes de abdominal em 1minuto (41 repetiçöes para ambos os grupos) e de flexäo de braço (EI = 33 repetiçöes; EEB = 23 repetiçöes; p > 0,05). A inexistência de diferença entre os grupos, quanto a RML pode ser atribuída à ausência de especificidade desses testes.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Employee Performance Appraisal , Anthropometry , Mountaineering/trends
9.
Rev. paul. educ. fís ; 9(1): 16-25, jan.-jun. 1995. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165170

ABSTRACT

O treinamento aeróbio para atletas, em especial para meio fundistas e fundistas, tem se desenvolvido muito nos últimos anos, embasasado, entre outros fatores, em vários tipos de testes laboratoriais, dentre os quais a medida de lactato sanguíneo para a determinaçao do limiar anacróbio. A necessidade de atender a número mais elevado de esportistas, bem como a maior especificidade da atividade envolvida, levaram a procura de testes de pista. Foram analisados em laboratório e em pista de atletismo, 14 atletas de fundo e meio fundo, de nível nacional, utilizando-se testes escalonados de 3 min de duraçao por estágio, com pausas de 30 s. A velocidade de limiar de lactato de 3,5 mmol x 1(-1) foi determinada através de regressao segmentada, com ponto de intersecçao desconhecido; a freqüência cardíaca nesse limiar foi calculada através de ajustes de curvas de primeiro e segundo graus para obtençao de resíduos mínimos. Essas duas medidas resumo foram comparadas através do coeficiente de correlaçao de Pearson (r) e de testes inferenciais paramétricos e nao paramétricos. O r entre laboratório e pista foi de O,80 para a velocidade de limiar e de O,81 para a freqüência cardíaca na velocidade de limiar. Nao houve diferença significante entre os valores dc laboratório e de pista, para nenhuma variável estudada, com nenhuma metodologia. Pode-se concluir que, para atletas de corrida, a determinaçao da velocidade de limiar de lactato em pista, calculada por meio de regressao segmentade, através do teste escalonado intermitente, é uma metodologia válida.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Lactates/blood , Physical Exertion/physiology , Heart Rate/physiology , Running , Time Series Studies , Exercise Test
10.
Rev. paul. educ. fís ; 8(2): 28-35, jul.-dez. 1994. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-172227

ABSTRACT

A identificaçao do limiar anaeróbio (LAn) é utilizada amplamente para diagnóstico da capacidade aeróbia, mas necessita de pessoal treinado e material sofisticado, justificando a procura de métodos alternativos para sua prediçao. O objetivo deste estudo foi verificar a validade da estimativa da velocidade correspondente à concentraçao de lactato ([La]) de 3,5mmol x1(-1) a partir de: 1) velocidade onde é observada a freqüência cardíaca (FC) de 170 bat. x min(-1) (V170) e 2) valor da FC em 12 Km x h(-1) (FC12). 41 atletas de esportes predominantemente aeróbios foram divididos em: a) grupo de validaçao (GV;n=25) e grupo de validaçao cruzada ("crossvalidation", GCV, n=16). Todos fizeram teste em esteira rolante conforme protocolo de Heck et alli, 1985. V3,5 e V170 foram calculados por interpolaçao. O nível de associaçao entre V3,5, V170 e FC12 foi analisado através de correlaçao múltipla (p<0,05); a partir desses dados foram elaboradas as equaçoes de regressao no GV: equaçoes 1 e 2:(1) V3,5(170) (Km x h(-1)= 3,39 + (0,78 x V170 Km x h(-1)r=0,84 EPE=1,54 Km x h(-1) (2) V3,5(12) (Kmxh(-1)=32-(0,12xFC12, batx min(-1) r=0,80 EPE=1,2 Km x h(-1). No GCV os valores preditos de V3,5(170) nao foram significativamente diferentes dos medidos (r=0,88 EPE=1,2 Km x h(-1); nesse mesmo grupo V3,5(12) nao diferiu significativamente de V3,5 e apresentou r=0,83 e EPE=1,4 Km x h(-1). Dentro das limitaçoes deste estudo conclui-se que V3,5 pode ser estimado satisfatoriamente a partir de V170 e FC12.


Subject(s)
Humans , Adult , Running/physiology , Sports/physiology , Lactates/blood , Anaerobic Threshold , Analysis of Variance , Exercise Test
11.
Rev. paul. educ. fís ; 8(2): 68-76, jul.-dez. 1994. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-172230

ABSTRACT

O limiar anaeróbio é utilizado como referência para a prescriçao de esforços de capacidade aeróbia. Normalmente, o trabalho supra-limiar é identificado na curva [La] - intensidade, em velocidades correspondentes a valores fixos de [La]. Na prática, porém, esta abordagem mostrou-se pouco discriminatória, causada por diversas combinaçoes entre o aumento das [La] nestas intensidades e capacidade de treinamento intervalado e repetitório. Com o objetivo de atenuar este problema, passamos a identificar as velocidades médias de corrida de 3000 m (V3000) e 500 m (V500) como referências de potência aeróbia e capacidade lática, respectivamente. Preconiza-se, como encontrado na literatura, as intensidades relativas à velocidade de referência de máximo "steady-state" de lactato (velocidade de [La] de 3,5 ou 4 mmol x 1(-1) para a prescriçao do treinamento de capacidade aeróbia. O treinamento misto, aeróbio-anaeróbio compreende intensidades entre a V3,5/V4 e V3000 e o treino de capacidade lática entre a V3000 e V500. Em resultados de corredores de meio-fundo e fundo de alto nível, encontramos que V3,5 e V500 correspondem, respectivamente, a 89,2 por cento e 126,7 por cento de V3000. Estes valores estao de acordo com os que sao encontrados na literatura para a prescriçao de treinamento para atletas de elite, recomendando, portanto, a proposta apresentada.


Subject(s)
Humans , Adult , Running , Anaerobic Threshold , Physical Education and Training/methods , Lactates/metabolism , Oxygen Consumption/metabolism , Exercise Test
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL